Novo Código da Estrada. Já conhece?

Novo Código da Estrada 2013

Já teve algum amigo que lhe disse: "Fui multado por fazer "mal a rotunda"? Pois... Leia este artigo para que não lhe aconteça!
Aceda à lista de alterações do novo código da estrada que entra em vigor no dia 21 de julho de 2013. Saiba o que muda e como proceder com a nova lei.

O novo código da estrada é mais "duro", já que foram incluídas várias medidas que prometem diminuir o número de acidentes registados todos os anos e fazer com que as pessoas cumpram com as regras de sinalização e condução. Com esta alteração agora passa a ser obrigatório parar em todos os STOP, não é permitido colocar o papel “procuro novo dono”, não é permitido andar de trotinete em cima dos passeios, as bicicletas passam a ter prioridade nas rotundas, entre outras medidas importantes. Continue lendo para conhecer ao detalhe todas as alterações através deste guia simplificado.


ISV 2014 - Saiba tudo!

Tabela ISV 2014 – Imposto Sobre Veículos

Aceda à tabela completa com o ISV 2014.

O Imposto Sobre Veículos (ISV) é um imposto pago uma única vez, que incide sobre a primeira matriculação do seu veículo em Portugal. Os veículos que pagam o ISV são os automóveis e as motos, que é pago no momento de compra de um novo automóvel ou na legalização de um veículo importado, quer seja usado ou não. Este imposto não deve ser confundido com o IUC, que é pago anualmente no mês de registo da matrícula. Continue lendo para aceder à tabela do ISV 2014 com todos os preços.

Volante TV

Saiba como ver todos os episódios do Volante TV da na SIC Notícias.
Acompanhe este programa sobre automóveis, para encontrar dicas e conhecer os carros novos! Se você é um fã de automóveis e gosta de acompanhar todas as novidades que acontecem no setor automóvel em Portugal e a nível internancional, então a série de televisão Volante TV é o programa ideal para si!
Constituído por vários apresentadores, que todas as semanas apresentam as novidades mais recentes, lançam novos desafios e colocam famosos ao volante de carros SEAT. 
Pode acompanhar este programa na SIC Notícias ou através da página do facebook, onde são publicados todos os episódios, para que você possa ver os episódios anteriores e não perca mesmo nada. 

Viaturas de Rent a Car - Tenha Atenção!

Razões para Não Comprar Carros Usados de Rent-a-car: 

Descubra quais são as razões porque não deve comprar carros usados de empresas de aluguer de automóveis. Não gaste dinheiro em automóveis cheios de problemas! Todos os anos várias empresas de Rent-a-Car que vendem os automóveis com 4 ou mais anos, que fazem parte da sua frota automóvel. 

Renting ou Compra?



Quem não tem dinheiro para comprar um carro pode optar pelo crédito, leasing, aluguer de longa duração (ALD) ou renting. A escolha depende de querer ou não ser o proprietário desde o início. No crédito, o comprador é o dono; nas restantes modalidades, não é, mas pode sê-lo se, no final do contrato, pagar um certo montante equivalente ao valor residual ou ao valor comercial do automóvel no momento.
O renting ou aluguer operacional de veículos não é novo, mas tem pouca expressão entre particulares. As locadoras não dão informações sobre este produto, muito menos a taxa de juro nominal, o que dificulta a comparação de propostas.
Manutenção incluída


  • O renting permite alugar um automóvel por um período limitado e mediante uma quilometragem combinada no início do contrato. Se rolar mais do que o estipulado, paga um adicional por quilómetro. Circulando menos, pode receber o reembolso do excesso.
  • Destina-se a quem não pretende ser proprietário do carro. Quem desejar sê-lo deve optar pelo leasing ou pelo crédito.
  • À partida, não há limite para o preço do carro. A locadora tem capacidade negocial para comprá-lo a um menor custo. Depois, entrega-o mediante uma renda.
  • A empresa define serviços de base. O principal é a manutenção. Como extras, pode optar pela gestão de seguros e do imposto único de circulação, substituição de pneus, viatura de substituição e cartão de combustível.
  • Durante o contrato, paga uma renda pelo automóvel e serviços. No final, entrega o carro e, eventualmente, assina contrato sobre um novo veículo. Mas também pode comprá-lo pelo valor comercial ou por outro acordado com a locadora.
Comparar propostas
  • Para analisar se o renting é mais interessante do que o financiamento, a primeira coisa a saber é se quer ficar com o carro no fim do contrato. Se não quiser, só paga a comissão de abertura e as rendas mensais. A manutenção fica a cargo da locadora.
  • No financiamento, tem de somar vários custos (rendas ou prestações, comissões, valor residual e manutenção) e subtrair o valor da venda do automóvel. O carro pertence-lhe, mas, como não pretende ficar com ele, terá de vendê-lo. 
Não há uma só solução! Procure saber mais acerca de condições de renting, leasing, ald ou financiamento, numa primeira fase, junto do seu banco.
 


Como acionar a minha Garantia


Como acionar a garantia automóvel

Como acionar a garantia automóvel 
 Quer os veículos novos, quer os usados, têm uma garantia de 2 anos, embora possa acordar a redução daquele prazo até um mínimo de 1 ano nos segundos. Saiba como acionar a garantia se detetar defeitos.
Imediatamente e sem encargos para si, pode exigir a reparação do automóvel, a substituição por outro de características semelhantes (quando a reparação não é possível), ou, em último caso, a rescisão do contrato.
Existe ainda, por lei, outra hipótese: a redução do preço. Exceto em casos muito pontuais, esta possibilidade não faz sentido. Nalguns casos, poderá ainda ser indemnizado pelos prejuízos decorrentes da compra de um automóvel com defeitos.

Garantia de 2 anos 
Legalmente, a partir da data de compra, todos os bens móveis têm 2 anos de garantia. Durante esse período, o vendedor ou o produtor estão obrigados a assegurar a qualidade dos bens. Daí a importância de guardar os recibos comprovativos da compra. Esta regra também se aplica aos bens comprados em segunda mão, embora o cliente e o vendedor possam acordar um prazo de 1 ano, a redução mínima permitida por lei. Qualquer avaria neste período dá direito a reparação.
Assim, se comprou um veículo usado a uma empresa e não fez nenhum acordo em contrário, beneficia de 2 anos de garantia. Se fixou outro prazo, saiba que essa redução só é válida até um mínimo de 1 ano. Se detetar uma avaria ou defeito dentro do prazo de garantia, comunique-a ao vendedor num prazo de 60 dias. Caso o vendedor ignore a sua reclamação então terá 2 anos sobre a data da mesma para exigir que o vendedor cumpra a sua obrigação. Ultrapassado este prazo, já não poderá recorrer à via judicial (Julgados de Paz ou tribunais) para defender os seus direitos.

Usados também têm garantia
 

A garantia de venda de veículos decorre diretamente da lei, ou seja, não é preciso nenhum documento escrito a atestar a sua existência. Basta guardar um documento que comprove a compra, como o contrato de compra e venda, o recibo ou um comprovativo de pagamento. Se detetar problemas com o seu veículo, comunique-os de imediato ao vendedor sem esquecer que deverá respeitar o prazo máximo de 60 dias já referido.

Onde reclamar
 

Existem entidades próprias para fazer as suas denúncias em caso de problemas, a saber:
  • Centro de Arbitragem do Setor Automóvel (CASA): este mecanismo extrajudicial depende da adesão voluntária das partes envolvidas, consumidor e empresas. Trata-se de um centro de arbitragem com competência para resolver conflitos resultantes da prestação de serviços de assistência, manutenção e reparação automóvel, compra e venda de veículos novos e usados e do fornecimento de combustíveis.
    Site: www.centroarbitragemsectorauto.pt
  • Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE): autoridade administrativa nacional especializada no âmbito da segurança alimentar e da fiscalização económica. O site disponibiliza formulários específicos para apresentar queixas e denúncias, bem como ajuda no preenchimento correto do livro de reclamações.
    Site: www.asae.pt
  • Julgados de Paz: caso pretenda uma indemnização pelos prejuízos, terá mesmo de recorrer aos tribunais. Os Julgados de Paz são uma alternativa pela rapidez com que os processos são resolvidos e pelos custos mais baixos. Dentro das suas competências estão as causas de valor reduzido de natureza cível (máximo de 5 mil euros), exceto as que envolvem matérias de direito de família, direito das sucessões e direito do trabalho. Se a ação que pretende acionar for de valor superior, então, deverá recorrer ao tribunal judicial. Confirme se existe algum na sua área de residência.
(Mais info www.deco.proteste.pt) 

Garantia Automóvel. Mitos e verdades!

Protegido por garantia

Novos ou usados, os automóveis têm direito, por lei, a dois anos de garantia a partir da data de compra. Mas conte com algumas exceções: se um particular lhe vender o carro, não é obrigado a dar-lhe qualquer garantia. Por isso, se nada percebe de carros, peça a um mecânico da sua confiança para fazer uma verificação tão exaustiva quanto possível. Uma descoberta atempada pode evitar-lhe dores de cabeça.
A obrigação da garantia só se aplica aos comerciantes, mas mesmo nestes casos existem algumas particularidades. Nos automóveis usados não têm de ser dados dois anos se comprador e vendedor acordarem outro prazo. Por norma, os standes de usados propõem apenas um ano, o período mínimo permitido, oferecendo como contrapartida um desconto no preço de venda.
Atenção: com desconto ou não, garantias inferiores a um ano são inaceitáveis. Se lhe indicarem um período inferior, por exemplo, de seis meses, o acordo não é válido e vigorará uma garantia de um ano. Se durante o negócio nada for referido, aplicam-se dois anos.
A partir do momento em que descobre um defeito, tem 60 dias para comunicá-lo ao vendedor se o carro ainda beneficiar do período de garantia. O vendedor tem até 30 dias para o reparar. Se este nada fizer, conte com dois anos após a data da comunicação para exigir que aquele cumpra o seu dever, através do tribunal ou de um julgado de paz.
Não precisa de um documento específico para acionar a garantia. Basta apresentar o comprovativo da compra, como o recibo de pagamento ou o contrato de compra e venda. Se não for possível reparar o automóvel, pode optar pela sua substituição por outro com características semelhantes ou terminar o contrato, reavendo o montante pago. Uma quarta hipótese é pedir a redução do preço, mas, na maioria das situações, tal não faz sentido.
Pode ainda exigir à empresa que lhe vendeu o carro uma indemnização pelos prejuízos causados, por exemplo, se, por causa de uma avaria, faltasse a uma reunião e, por isso, perdesse uma promoção. Outras despesas que tenha de suportar - com o reboque e as deslocações - também devem ser pagas pelo vendedor.

Como accionar a minha garantia? Ver Post "Accionar a minha garantia"

Como proceder na compra/venda do meu carro?

Atenção aos pormenores burocráticos...

Para registar o carro, preencha o impresso de modelo único de registo automóvel (Documento Único Automóvel), disponível no sítio do Instituto dos Registos e Notariado, e entregue nos serviços da conservatória competente.
Junte cópias do título de registo de propriedade e do livrete ou o certificado de matrícula (DUA), bem como uma cópia do contrato de compra e venda. Este serviço também funciona nas lojas do cidadão, com um custo de 65 euros.
Os portadores do cartão de cidadão podem ainda recorrer ao sítio do Automóvel Online e ao Senha 001. O registo custa € 55,30 se requerido até 60 dias a contar da data da venda do veículo. Ultrapassado o prazo legal, já terá de pagar 120,30 euros.
Se não o fizer, o anterior proprietário pode mandar apreender o veículo por falta de regularização do registo de propriedade. O pedido de apreensão é feito no Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT), que comunica depois à PSP e GNR.
Quando lhe entregarem o veículo, certifique-se de que recebe o título de registo de propriedade e o livrete ou o documento único automóvel.
Só com estes documentos pode circular, realizar as inspeções periódicas e vender o carro.
Se trocar um carro por outro, transfira o seguro. 
Caso venha a detetar problemas no veículo ainda dentro do prazo de garantia, dispõe de dois meses para pedir a reparação, substituição ou redução do preço ao vendedor. A partir daí, terá dois anos para fazer valer os seus direitos. Pode recorrer ao Centro de Arbitragem do Setor Automóvel e, em última instância, aos tribunais. O primeiro atua a nível nacional e não fixa um limite para o valor das queixas. Pelo processo de conciliação e arbitragem, paga 3 a 5% do valor da reclamação.

Financiamento ou Leasing?

Rodagem por vários bancos

Visite várias instituições de crédito, a começar pelo seu banco, peça simulações para o montante de que necessita e contabilize os encargos associados às diversas modalidades de financiamento.
Por exemplo, o leasing é a modalidade mais barata para a generalidade dos consumidores e uma boa opção para quem não faz questão de ter o carro em seu nome desde o início. 
No entanto, se contabilizar o custo dos seguros obrigatórios, como o de responsabilidade civil facultativa (50 milhões de euros) e de danos próprios, esta opção pode deixar de compensar.
O crédito automóvel é a modalidade certa para quem quer ter a propriedade do veículo desde o início. Neste caso, só é obrigado a contratar o seguro de responsabilidade civil obrigatória, no valor de 3 milhões e 250 mil euros e, nalguns casos, o de vida. 

Contudo, aconselhamos a contratar um seguro “contra todos os riscos” se tiver disponibilidade financeira e se o carro tiver menos de 5 anos.
Muitas vezes, as instituições de crédito têm protocolos com as seguradoras e conseguem propor bons prémios, mas convém simular noutras seguradoras ou mediadores. 

Os proprietários do stand automóvel que provavelmente visita terão simuladores disponíveis, e propõem, na maioria dos casos, uma simulação na hora. Isto acontece porque têm parcerias com instituições de crédito (Credibom, Cofidis, etc) e geralmente conseguem boas taxas. Mas consulte SEMPRE a sua instituição primeiro, antes de se precipitar com valores.

Quero um preço justo!





 

 

 

 

 

 

 

Preço justo

Não há uma forma única de calcular o preço justo, mas alguns indicadores ajudam a fixar limites aceitáveis. Basta simular e comparar custos para o mesmo modelo em várias seguradoras, sítios de venda online e revistas da especialidade.
No sítio das seguradoras, simule ou peça uma cotação para o seguro de danos próprios, que pressupõe um valor para um carro específico. Indique a marca, o ano, o modelo, a versão e a quilometragem. Este serviço é gratuito.
Em páginas de venda online, pode comparar, de forma gratuita, preços, quilometragem e outras características, desde que tenham a marca e o modelo que lhe interessa.
As revistas da especialidade têm tabelas com preços indicativos para a maioria dos carros. Nalguns casos, a desvalorização é atribuída segundo modelos próprios de cada revista.
Pode recorrer aos serviços de avaliação de empresas especializadas, que se baseiam na marca, no ano, no modelo específico, na versão e na quilometragem. Pode fazer o pedido online ou por telefone. (Ver post "Quero Vender o meu Carro".
Há uma imensidão de websites que permitem simular um valor para a sua viatura, mas aconselhamos escolher os que têm mais credibilidade de mercado.

Comprar Carro Usado?

Os veículos em segunda mão podem ser um bom negócio, mas exigem cautelas redobradas em relação ao seu estado, garantias e financiamento.
Se visitar os bancos certos, poupa centenas de euros por ano!



 

Pontos-chave a inspecionar

Se não tem conhecimentos de mecânica, peça ajuda a um técnico especializado. Algumas oficinas como a Bosch Car Service têm este serviço ou peça a um mecânico da sua confiança para se deslocar consigo quando assim se justificar.

Comece por procurar vestígios de ferrugem na carroçaria, amolgadelas, mossas ou deformações. Verifique a abertura das portas e do capô, o estado dos pneus, as luzes e a pintura.
No interior, veja se há danos nos estofos, se os bancos e os cintos funcionam e se não há estragos nos espelhos, nos botões, na fechadura e na chave de ignição.

Ligue o motor para verificar se há indicação de avarias ou revisões no painel.
Analise o nível do óleo, a validade da bateria e o depósito de refrigeração.
Exija conduzir o carro e verifique se os travões funcionam e se a direção está alinhada. Teste a transmissão e a caixa de velocidades em busca de ruídos e tente averiguar os chamados barulhos parasitas (plásticos a bater, ruído do sistema de som que não era suposto, suportes, etc)

Leia mais no post "9 Dicas para comprar carro usado!"


Quero vender o meu Carro!

Chega a uma determinada altura em que se torna evidente que a viatura que conduzimos já não satisfaz as nossas necessidades. Seja por questões de luxo, seja por questões de acréscimo de agregado familiar, etc... 
Obviamente que desaconselhamos a primeira opção, pois tem uma tendência natural de incrementar custos no orçamento familiar de cada um, mas a verdade é que nem sempre é fácil resistir a um novo modelo daquela marca que somos fãs desde garoto.
Mas... e o que fazer ao "charuto" que temos?
Soluções não faltam...
Podemos simplesmente tirar umas fotografias e anunciar (em alguns casos gratuitamente) nos principais portais da especialidade.
Clique nos links seleccionados ou nas imagens





http://auto.sapo.pt/ (Gratuito)
http://www.olx.pt/ (Gratuito)
http://www.standvirtual.com/

Quero vender o meu carro! (Parte 2)

Existem no mercado atualmente mais soluções do que simplesmente anunciar a sua viatura. Estão a emergir diversos portais que, além de garantirem um valor na hora para a sua viatura, compram inclusivamente o referido bem, "na hora".
Hoje vamos explorar apenas um deles, mas prometemos trazer todos!
A rede SAPO associou-se a uma conhecida leiloeira internacional (Manheim) para apresentarem um novo modelo de negócio, o Venda Já.


Ao oferecerem uma solução inovadora no mercado, abriram um novo "oceano" de oportunidades para os que querem vender mas também para mostrar ao mercado dos usados que é possível inovar para chegar aos clientes.
Iremos explorar melhor este tema, por enquanto pode consultar o site http://auto.sapo.pt/vendaja ou clique na imagem para mais info.



Quero Simular o meu Seguro Auto. Como?

Quer simular o seu seguro auto para ver quanto pode poupar? Há uma panóplia de websites que oferecem o serviço "Simular", mas na realidade, quando afetos a uma determinada companhia de seguros, serão sempre "suspeitos".
Ao que apurámos, a melhor forma de simular o seu seguro é mesmo através do site da DECO. Não sendo completamente isento, tem várias fórmulas de cálculo que lhe permitem ter uma ideia do que anda no mercado.

http://www.deco.proteste.pt/motor/automoveis/simule-e-poupe/seguro-automovel-qual-o-mais-barato



Para consultar clique no Link ou na Imagem:

Perguntas Frequentes acerca do seu Seguro Auto

http://querocarrousado.blogspot.pt/2014/07/quero-simular-o-meu-seguro-auto-como.html


Seguem exemplos de perguntas frequentes, na hora de escolher um Seguro Automóvel.
  • Quais os fatores que fazem variar o prémio?
No seguro automóvel, o prémio da responsabilidade civil depende do capital, tipo de veículo (por exemplo, ligeiro de passageiros ou mercadorias) e cilindrada. Em geral, as seguradoras definem três classes com tarifas diferentes para a apólice: até 1500, de 1500 a 2500, e mais 2500 centímetros cúbicos. Nalgumas, em vez da cilindrada, o preço é fixado a partir da relação entre peso e potência do veículo, o que é mais justo. No seguro automóvel com danos próprios, o prémio varia com o capital seguro (valor comercial do carro) e é atualizado todos os anos.  
A idade do condutor, anos de carta, acidentes declarados e local de residência também influenciam o preço da apólice de seguro automóvel. A maioria das seguradoras agrava o prémio entre 40 a 100%, se o condutor tiver menos de 25 anos e carta de condução há menos de 2. Outras recusam conceder o seguro automóvel. Por vezes, para contornar a situação, os pais contratam-no em seu nome e declaram-se como condutores habituais. Não o aconselhamos: em caso de sinistro, a seguradora pode alegar falsas declarações e não pagar. Se não encontrar uma companhia para contratar o seguro automóvel, reúna três declarações de recusa e apresente-as no Instituto de Seguros de Portugal. Este nomeará uma seguradora para o seu seguro automóvel.
 
A definição das zonas geográficas e do risco associado ao seguro automóvel varia com as seguradoras e está relacionada com as estatísticas de sinistralidade. Condutores de Lisboa ou do Porto, cidades consideradas de risco agravado, pagam até 25% mais de prémio do que os de Bragança ou da Guarda.
  • Como pagar menos de seguro?
Antes de contratar ou renovar o seu seguro automóvel, use o nosso simulador e compare o prémio em várias seguradoras. Se encontrou uma opção mais vantajosa, negoceie com a sua seguradora uma redução do prémio e, se esta não ceder, mude a apólice. Para tal avise-a por escrito, no mínimo com 30 dias de antecedência, de que não pretende renovar o contrato. Em alternativa, basta não pagar o prémio na data limite e o seguro é automaticamente anulado.
 
No seguro automóvel, a maioria das companhias cobra o fracionamento semestral, trimestral ou mensal: se possível pague o prémio de uma vez.
 
Consulte um mediador. Regra geral, concede descontos de 20 a 25% num pacote de seguros. Os associados de clubes como o Automóvel Club de Portugal, também podem usufruir de condições mais vantajosas na apólice de seguro automóvel.
Leia o nosso Post sobre Escolher Seguro Auto aqui ou clique na Imagem

    9 Dicas para Escolher o meu Carro

    9 Dicas para comprar um carro usado!


    1) Compre o carro que você pode pagar... 

    Dificuldades para pagar o carro podem trazer muita dor de cabeça. Por isso, é crucial avaliar até qual valor o carro não comprometeria o seu orçamento mensal. Alguns especialistas em finanças aconselham a que não se gaste mais do que um terço do rendimento com endividamentos, incluindo todos os tipos de dívida, seja com financiamento do carro, da casa e outros. Mas, se a única dívida for o financiamento do carro, usar um terço da rendimento para isso pode não ser algo muito saudável do ponto de vista financeiro. Comprometer esta parcela com um imóvel pode fazer mais sentido porque o imóvel é um investimento e pode valorizar. Já o carro é apenas um objeto de consumo, que deprecia com o tempo e não traz qualquer rentabilidade. Por isso, para quem for mais conservador e quiser pensar antes na saúde financeira do que no consumo imediato, uma regra também comentada é que o pagamento do carro não exceda 20% do financiamento da sua casa. 

    2) ...e também que você pode manter. 

    Alguns carros são baratos de comprar, mas caros de manter. Por isso, além de pensar no custo de aquisição, o comprador deve pensar no custo de manutenção do carro escolhido, que pode facilmente superar o valor do carro em alguns anos. Apesar dos custos dos carros estarem muito ligados ao tipo de uso que se faz deles, existem alguns tipos de carros que têm mais chance de custar caro do que outros. Carros grandes, potentes, de marcas recém-chegadas ao país ou com pequena cobertura nacional, importados, carros fora de linha e aqueles que não possuem itens básicos têm grande probabilidade de ter manutenção cara. Por isso, vale a pena gastar um pouco de tempo para pesquisar se um carro vai ter um custo alto ou não. Algumas pesquisas e rankings divulgados em EXAME.com podem ajudar na tarefa, tais como: os carros gastam mais combustível; os carros que gastam menos combustível; os carros mais fáceis e baratos de consertar; e os carros mais indicados para serem comprados seminovos por gerarem poucos problemas de manutenção. Vale também lembrar que a opinião de conhecidos que possuem o carro pretendido também pode ser bastante relevante para a escolha. 

    3) Foque-se nas suas necessidades e não nos seus desejos. 

    Para focar nas necessidades, uma boa dica é pensar nos carros que você já teve e o que faltava neles. Caso você não tenha tido um carro antes, pense sobre o tipo de uso que fará dele. Há carros mais indicados para determinadas faixas etárias, por exemplo. Para quem tem mais de 60 anos, o conforto e a visibilidade podem ser os principal critérios para definir a escolha. Para jovens, os carros mais econômicos podem ser os mais indicados, e para quem tem entre 30 e 60 anos o espaço para comportar a família e a performance podem ser os fatores mais importantes.


      
    Não se esqueça que a partir de julho de 2007, em Portugal, o antigo Imposto de Circulação aumentou exponêncialmente, pelo que uma viatura adquirida após essa data tem um encargo anual muito superior a uma viatura com matrícula anterior. (Ver artigo)

    4) Considere carros na mesma categoria, não apenas aquele pelo qual você se apaixonou

    Compare os demais carros que se enquadram na mesma categoria que aquele pelo qual você "se apaixonou". Assim é possível descobrir um caro mais barato e igualmente interessante, por exemplo.

    5) Veja se vale a pena comprar um seminovo

    Para muita gente, os carros "zero Km" são a primeira e talvez única opção. Mas, na hora de iniciar a busca propriamente dita, a decepção pode ser grande. O valor de que o comprador dispõe pode ser insuficiente para comprar o modelo pretendido, ou ao menos equipá-lo com itens de conforto e opcionais importantes.

    Comprar o "zero KM" é a opção mais segura para o comprador que tem capacidade financeira, uma vez que não vai ter que se preocupar sobre como o veículo foi usado no passado. Mas os carros seminovos podem ser a melhor alternativa para quem busca um modelo mais equipado, ou para quem não tem recursos suficientes para comprar o novo desejado.

    Tomando alguns cuidados é possível encontrar seminovos em ótimas condições e pelo mesmo valor que um novo inferior. Pelo mesmo preço, por exemplo, é possível comprar um Citroën C3 1.4 seminovo, ano 2011 ou um Golf chave na mão no stand. Um Audi A3 2.0 seminovo ano 2010 custa o mesmo que um Opel Astra 1.6 novo.

    6) Faça testes drives

    Essa dica pode parecer óbvia, mas a verdade é que muitos compradores não aproveitam o teste como deveriam ou não o fazem da melhor forma.

    Para aproveitar o melhor do teste drive, o comprador deve dirigir pelo mesmo caminho que costuma dirigir todos os dias, entrar numa estrada que permita altas velocidades para testar seu motor e sua capacidade de travão e, se possível, entrar com o carro na sua garagem para observar se o tamanho não seria um problema.

    Fique atento também a pequenos detalhes que podem ser essenciais para você, como a regulação dos bancos, posição de condução e até mesmo os porta-objetos. Alguns compradores deixam escapar esse tipo de detalhe e só depois, no dia a dia, percebem que isso faz uma enorme diferença.

    Pode valer a pena também fazer um teste mais apurado. Para isso, o ideal é alugar um carro do mesmo modelo, de preferência o veículo mais velho disponível na rent-a-car. Dessa forma será possível observar efeitos do tempo e do uso sobre determinado modelo. E no caso de carros usados, algumas lojas permitem a realização de um test drive prolongado.

    7) Cote o valor do seguro dos carros pretendidos e faça a comparação
     
    Além do valor do seguro ser um ponto que pode ajudar o comprador a se decidir por um carro ou outro do ponto de vista financeiro, ele também traz informações ocultas que dizem muito sobre os carros.

    Os valores dos seguros são formados a partir do perfil do condutor, mas também a partir do modelo do carro. Por isso, se o seguro de um modelo é mais caro que o de outro, isso pode mostrar que o carro tem maior índice de roubo e furto, maior custo de reparação, e menor estabilidade e segurança.

    Alguns sites funcionam como corretoras on-line e permitem a simulação de valores de seguros para diferentes modelos, como o Seguros LOGO, por exemplo.


    8) Não compre o carro no mesmo dia

    Essa dica vale para qualquer tipo de consumo, mas para carros é ainda mais importante. Muitos vendedores pressionam o consumidor a comprar o carro imediatamente. O argumento clássico é o de que no dia seguinte ou em algumas horas aquele determinado modelo não será mais encontrado por aquele valor porque já há outro comprador em espera.

    Ainda que seja verdade, não vale a pena aceitar a oferta em poucas horas e correr o risco de encontrar um preço melhor noutro stand, ou outro modelo em melhores condições. Dificilmente o vendedor não esperará pelo menos um dia para que você se decida. Esse tempo pode ser muito importante para refletir com mais calma sobre se o negócio é realmente bom. ´


    9) Avalie o seu carro num site especializado 

    O Portal SAPO, através da parceria com uma das maiores leiloeiras europeias, criou um site de avaliação de carros usados (www.vendaja.pt). Há mais websites especializados no assunto, mas este é o único, até à data, que paga a viatura "na hora" ao consumidor, se for do interesse de ambos.